Eis um pequeno extrato das suas cartas:
«Feliz daquela a quem foi dado gozar desta íntima união, e que aderiu com todas as fibras do seu coração Àquele cuja beleza é contemplada por todos os santos do exército celeste, cujo amor nos encanta, cuja contemplação nos vivifica, cuja bondade e benignidade nos basta. A sua doçura satisfaz-nos plenamente e a sua recordação ilumina-nos com suavidade. O seu odor ressuscita os mortos, e a sua visão beatífica santifica os habitantes da Jerusalém celeste. Ele é o esplendor da eterna glória (cf. Heb 1, 13), a luz da eterna luz, o espelho sem mancha (cf. Sab 7, 26)» (da 4ª Carta de Sta. Clara a Inês de Praga).
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